Charles M

364 palavras 2 páginas
Charles M. Tiebout cita que a teoria da base econômica regional vem sendo utilizada por diversos autores, incluindo Douglas C. North. Porém, ainda que o conceito de base econômica tenha sido bem desenvolvido não foi estabelecida uma relação entre ele e a teoria geral da determinação da renda, tratando as exportações como uma variável autônoma, o que levou a conclusões errôneas a cerca do desenvolvimento regional. O autor procura mostrar a ligação entre o conceito da base de exportação e a teoria de determinação da renda, assim como seus impactos no desenvolvimento regional.
O autor passa a definir o conceito de base de exportação. As atividades econômicas se dividem entre as que produzem para o mercado externo (exportam) e as que produzem para o mercado local. A isso se somam itens como salários dos comutadores, fluxos de capital, transferências governamentais, e indústrias vinculadas. A razão entre as atividades de exportação e as locais, quantificada em renda ou emprego, se torna um multiplicador. Não é possível afirmar que essa razão se aplique a todos os níveis de renda. Ainda que seja possível afirmar que a renda esteja vinculada á exportação em regiões pequenas isso não se aplica a todos os casos.
Investimentos comerciais, despesas governamentais, volume de construções também se colocam como variáveis tão importantes quanto as exportações, que não pode ser considerada a mais importante na determinação de renda regional. É possível para uma pessoa ser completamente dependente de exportações, mas em uma comunidade a maior parte da renda é gerad apor produtos não exportáveis.
A importância quantitativa das exportações na determinação da renda é variável de acordo com o tamanho da região estudada. É possível a uma região crescer com suas exportações em um nível constante e suas atividades locais em nível ascendente, e quanto maior ela for, mais forças modificadoras da renda serão encontradas.
A solução para esse problema poderia ser a definição de uma divisão

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