cem anos de solidao

1. Situação dos diversos povos indígenas diante do colonizador europeu; Para o pensamento europeu, essa época denomina uma descoberta de uma parcela de mundo desconhecida que guardava uma série de riquezas naturais e abrigava uma raça de homens, os índios. Algumas decadas depois, a nova terra é vista como um “forte” para os nativos, onde há a possibilidade de encontrar inumeros minerais preciosos e levar civilidade aos que ali habitavam, simbolizando estar a serviço da igreja e dos cofres reais, deixando de ser apenas uma ocupação territorial. Os nativos são apresentados a um modo de vida muito diferente de seu cotidiano, as religiões locais com os templos e tradições ancestrais são vencidas pelos europeus. O cultivo da terra é substituido pela forçada extração de minérios nas minas de ouro e prata, onde haviam precárias condições de trabalho, tornando os indios escravos em seu próprio território. Junto a isso, umas ondas de novas doenças que chegaram junto com os colonizadores contribuem para a morte dos “indios”, tornando um massacre cultural em nativo também. Duas civilizações separadas historicamente são colocadas em contato direto, isso faz gerar relações de “escravidão” (coerção), desigualdade social e conflitos constantes. Esse foi o início do processo da formação população na Am. Latina e foi formada sua base heterogênea cultural. Ocorrendo o processo exploratório praticado pela força estrangeira no continente, que ocorre ate os dias de hoje.
• No livro, há uma relação com os ciganos liderados por Melquides, que estabelecia assim o único contato de Macondo e a civilização. Os ciganos levavam bugingangas que eram ultilizadas pelo patriarca dos Buendía. Esses objetos não permitem que os habitantes de Macondo se olvidem dos laços que os unem a civilização, e as inquietações de José Árcadio de Buendia recorda a mentalidade dos primeiros colonizadores, unindo elementos da mentalidade medieval e novas formas de pensar referentes ao Novo Mundo. Macondo surge em