caso Panarello

1-Sua frota tinha apenas três picapes Ford usados, logo ganharia concessões de outros laboratórios iniciando sua expansão dos negócios. Primeiro atacou o interior do Estado. Nas cidades mais importantes, como Anápolis e Rio Verde, instalou seus escritórios regionais que funcionam como centros avançados de distribuição, sem estoque, fazem apenas o transbordo das mercadorias das carretas para os veículos de entrega.
2-Com a política de estoques altos e prazos elevados para pagamento do fornecedor á distribuidora ganhava com as aplicações no mercado financeiro. Outra forma foi os benefícios fiscais concedidos pelo governo de Goiás. Na década seguinte com muito dinheiro no caixa ;a distribuidora ganhou musculatura para negociar com os laboratórios em melhores condições do que a concorrência. Outro ponto forte é a parceria com as farmácias. O Panarello banca financiamentos e concede prazos de 35 dias contra 25 praticados em média no setor.
3- A Panarello centrou sua baterias no atendimento as farmácias isoladas, ocupando os espaços deixados pelas rivais que faliram com fim da inflação. Distribuidora é como pronto-socorro: tem atender todos rapidamente. A empresa já instalou duas esteiras computadorizadas, de mais de um milhão de dólares cada uma, em filiais de Porto Alegre e São Paulo. Elas separam automaticamente por pedidos e dão velocidade no atendimento a Panarello aceita encomendas a partir de 100 reais. Quaisquer farmácias, num raio de 100 km, recebe o produto ate três remessas por dia. Acima disso o pedido e entrega em ate 24horas.
4-As vantagens são condições de pagamento, Entrega rápida, produtos de lançamentos, foco nas farmácias isoladas.
5- Contratou a Pricewatercoopers, para auditar o seu balanço, e contratou a SAP para implantar software de gestão R3. O software e uma ferramenta mercadológica contra a concorrência, com isso visa distribuir grandes volumes visando custos. A empresa visa segurança, embalagens, todos os lotes de produtos são