case cirque du soleil

Empreendedorismo: O Cirque du Solei foi empreendedor por trazer uma proposta diferenciada dos circos comuns. Além de não possuir animais, como frisa o próprio texto, mescla arte de rua, caracterizada pelos seus acrobatas, palhaços e dançarinos com recursos sonoros e visuais. Além disso, com a combinação das competências de seus criadores (o potencial artístico/criador/inovador de um com o potencial administrativo/financeiro de outro), conseguiram cruzar as fronteiras do Canadá e ganhar o mundo.
Gestão de pessoas:
O maior ativo do Cirque du Soleil é, sem dúvida, o seu quadro de colaboradores. E por saber disso, busca compreender não só as necessidades artísticas como também as necessidades pessoais de cada um, desde o processo de seleção. Isso fica claro na página 4 do texto, na passagem em que Murielle Cantin, diretora de elenco da empresa, fala do impacto do trabalho na vida dos artistas e como ela busca entender essa questão antes de contratar alguém. Outra passagem interessante mostra, também, a preocupação da companhia com sua capacidade de desenvolvimento e inovação contínuos: “Durante os testes, Cantin tentava medir duas dimensões fundamentais além do puro talento: essa pessoa é capaz de continuar a se desenvolver? Essa pessoa é capaz de ser generosa nas apresentações?”
Outro ponto que achei interessante foi a questão da agregação de valor por ambas as partes, a disseminação bilateral de conhecimento e expertise:
“Prosperamos com o que os novos artistas trazem, mas também temos de ajudá-los a crescer.”
Marketing
O Cirque acredita que seus espetáculos são mais do que meros shows artísticos. Acredita que eles sejam uma experiência única e inesquecível, que pode mudar vidas. Essa crença os levou a desenvolver interessantes estratégias de marketing. Isso pode ser observado na página 8, nas seguintes passagens:
“(...) objetivo com relação aos clientes não era que você comprasse duas entradas e assistisse ao espetáculo e sim que assistisse e voltasse daqui 3