CASA BRUTALISTAS BUTATÃ

3818 palavras 16 páginas
X SEMINÁRIO DOCOMOMO BRASIL
ARQUITETURA MODERNA E INTERNACIONAL: conexões brutalistas 1955-75
Curitiba. 15-18.out.2013 - PUCPR

BUTANTÃ VERSUS MARIANTE

Anna Paula Canez
Arquiteta e Urbanista - Doutora PROPAR/UFRGS
Coordenadora PPGAUUniRitter/Mackenzie – RS – Brasil annapaulacanez@yahoo.com.br Alex Carvalho Brino
Arquiteto e Urbanista - Mestre PROPAR/UFRGS
Prof. UNIVATES e UNISC – RS – Brasil alexbrino@yahoo.com.br Débora Saldanha de Avila
Arquiteta e Urbanista - Mestranda PPGAU UniRitter/Mackenzie – RS – Brasil arqdeboraavila@gmail.com Colaboração:
Carolina Gottert Knies
Arquiteta e Urbanista - Mestranda PPGAU UniRitter/Mackenzie – RS – Brasil carol_knies@hotmail.com BUTANTÃ VERSUS MARIANTE
Resumo: Trata-se de um estudo com foco no projeto como investigação de duas casas construídas em São
Paulo, uma repetidamente identificada como pertencente à Escola Paulista Brutalista e a outra celebrada em diversas e recentes publicações como exemplar no universo contemporâneo da arquitetura brasileira, construídas em momentos muito distintos da nossa história. A primeira é a chamada Casa Butantã (19641966), pois situada no bairro que lhe deu o nome, de Paulo Mendes da Rocha - em realidade, duas casas lado a lado, uma realizada para o próprio arquiteto e a outra para a sua irmã; e a segunda é a casa
Mariante, projetada 37 anos depois (2001-2002) por Angelo Bucci, do SPBR Arquitetos, e Marta Moreira,
Fernando de Mello Franco e Milton Braga, do MMBB Arquitetos, localizada dentro de um condomínio fechado, distante 40 quilômetros do centro de São Paulo. O objetivo do trabalho foi buscar decifrar as duas obras escolhidas para análise, compreendê-las através de descrições apoiadas graficamente em material produzido pelo grupo de trabalho, cujo foco principal foi o saber propriamente arquitetônico. Revelar escolhas e descobrir o conceito, partindo do que suscitam através do redesenho e da revisão da bibliografia existente e, aí sim, compará-las com o propósito de apontar

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