capital humano e copa

Trabalho acadêmico prático II – O capital humano na copa do mundo de 2014, mobilidade urbana, os gastos e os possíveis ganhos e prejuízos com a copa.

Trabalho acadêmico prático apresentado como requisito parcial para conclusão da disciplina Temas Emergentes I, da Faculdade União Educacional de Brasília - UNEB; ministrado pelo professor Luiz Alfredo.

Brasília, DF Fevereiro de 2013

Introdução

A pesquisa apresentada nesse trabalho visa falar da o capital humano da copa, fazendo um estudo sobre os gastos, obras de mobilidade urbana e os possíveis ganhos e prejuízos com a realização da copa do mundo de 2014 no Brasil.

Os Gastos da Copa

Em 30 de Outubro de 2007 a FIFA anunciou oficialmente o Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014. O país irá recebe a competição pela segunda vez após 64 anos, e uma das maiores preocupações foram os excessivos gastos na preparação do evento, pois o Brasil é um país marcado pela corrupção, desvios de verbas e o famoso “caixa dois”, além de possuir vários problemas sociais e necessidades de investimentos em diversos setores.

Quando o Brasil foi anunciado como sede da copa do mundo de 2014, o governo afirmou que esta copa seria a “Copa da iniciativa privada”, porém 7 anos depois o cenário é outro.

A organização da Copa 2014 já custa ao Brasil cerca de R$ 28 bilhões, segundo anunciou Luis Fernandes, secretário-executivo do Ministério dos Esportes e coordenador do Grupo Executivo da Copa do Mundo (Gecopa). Segundo o próprio ministério, a previsão é que os investimentos para o Mundial alcancem R$ 33 bilhões, sendo que o país vai custear 85,5% das obras relacionadas ao evento, com dinheiro dos governos federal, estaduais e municipais.

Os valores descritos acima são bem diferentes dos valores previstos em 2007, no qual a previsão do custo da copa seria de 10 bilhões de reais. Desde janeiro de 2010,