capital da alemanha

O artigo vem a evidenciar certa importância na concepção das visões dos professores aos trabalhos científicos e com isso os autores do artigo tentam consciencializar e assim podem modificar com as suas próprias concepções e que envolvam a natureza da ciência e da construção do conhecimento cientifico, com isso vão sugerindo algumas implicações para o ensino de ciências para uma nova didática das ciências. Os autores de tal artigo estabelecem que os professores de ciências deveriam estar transmitindo uma imagem mais correta do que seria uma construção de conhecimento cientifico e que isso pode ser notado que não esta ocorrendo tendo analisado alguns numerosos estudos e isso pode ser notado até em ensino superior onde os alunos não têm uma oportunidade de explorarem atividades, por exemplo, investigativas. Com base nisso os autores defendem que isto, impede uma renovação efetiva da Educação em Ciências/Didática das Ciências. Dessa forma, a opção epistemológica do docente é um dos fatores que faz a estratégia pedagógica adquirirem sentido e importância segundo os autores. Os autores levantam sete pontos considerados deformadores do ensino da ciência, partindo da premissa que a identificação dos pontos negativos levaria a uma imagem positiva. A primeira deformação encontrada, e uma da mais freqüentes na literatura é a concepção empírico-indutivista e ateórica, que enfatiza o caráter “neutro” da observação e da experimentação, esquecendo o papel fundamental e orientador da investigação que as hipóteses possuem, além das teorias como orientadoras do processo. É importante mencionar, que os professores mencionam essa concepção com pouca freqüência, mostrando como ela está enraizada nos seus saberes. A segunda deformação encontrada foi a rígida (algorítmica, exata, infalível...), que tem o “método científico” como o orientador da pesquisa, sendo, um conjunto de etapas