Capetalismo

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Violência e exclusão social no Brasil: A negação do outro.
Há uma distinção entre exclusão social e pobreza. A mídia sempre utiliza a pobreza, classe social, relacionando-a com a violência. “ A exclusão social é uma impossibilidade de poder partilhar ” Sposati
A polícia atual foi formada na ditadura e não conseguiu passar por uma polícia cidadã. Ainda responde ao método ditatorial e age em detrimento particular e não coletivo.
A violência se tornou natural, pois é o outro que a provoca.
Nos achamos impotentes à violência, o que gera são pessoas sem ação.
Direitos humanos é a construção histórica, se dá depois da segunda guerra e armas não fazem nada. O respeito mútuo prevalece. Tudo que tem a ver com a diversidade cultural.
O problema da violência é que é um processo de fragmentação social, crise da concepção de direitos sociais, objetivando atingir os excluídos. O processo de massificação é paralelo ao processo de individualização. As instituições como família e igreja estão se tornando cada vez mais fracas.
Em 1942 a modernidade surge chamada de europetização. O nosso processo civilizatório era igual ao da Europa, com muita violência devido não aceitarem as diferenças; aceitavam a cultura e o processo de naturalização
No século XVIII o liberalismo permite uma ênfase na individualidade egoísta, o que vale é o individuo tendo toda liberdade, felicidade que se dá no individualismo, características individuais e não coletivas. A importância que o sujeito se dê bem com seus empreendimentos, porém não aceita o diferente se tornando um individualista egoísta.
Em 1936 apresentou-se raízes do brasil possuindo uma aversão ao espaço público, maus tratos em espaços públicos; o diferente, para eles, era perigoso.
No trânsito atual há altos índices de mortes, espaço no qual viver com o diferente é perigoso. Sempre a perspectiva é individual em detrimento do e outro e da cidade. Mentalidade de tornar “meu” o público, uma vez que somente em estados totalitários com

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