CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES RASAS E PROFUNDAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO POLITÉCNICO - IPUC
Engenharia Civil

CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES RASAS E PROFUNDAS

Belo Horizonte
2014

CAPACIDADE DE CARGA DE FUNDAÇÕES RASAS E PROFUNDAS

Trabalho apresentado à disciplina Tópicos Especiais em Mecânica dos Solos, do Instituto Politécnico – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
Professor: Sidiney Barradas

Belo Horizonte
2014
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Ruptura Local 8
Figura 2 Ruptura Geral 9
Figura 3 Ruptura por puncionamento 10
Figura 4 - Superfície de ruptura (Terzaghi) 11
Figura 5 - Superfície de deslizamento (Meyerhof) 13
Figura 6 - Duas camadas sob a fundação 14
Figura 7 - Área efetiva de fundação, inclusive áreas retangulares equivalentes 17
Figura 8 Placa Circular 20
Figura 9 - Ábaco para obtenção da tensão admissível de sapatas em areia (Peck et al 1974) 21
Figura 10 - Esquema ilustrativo da prova de carga 26
Figura 11 - Esquema ilustrativo da capacidade de carga em fundações profundas 29
Figura 12 - Diagrama de transferência de carga da estaca para o solo 33
Figura 13 - Ábaco para determinação do recalque de uma estaca 38
Figura 14 - Fator de capacidade de carga 41
Figura 15 - Influência dos parâmetros adimensionais D/d e K no recalque de estaca isolada de atrito em solo homogêneo 42
Figura 16 - Relação entre o recalque de uma estaca de ponta e o de uma estaca flutuante em solo homogêneos 42

LISTA DE SIGLAS

SPT - Standard Penetration Test;
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 7
2 TIPOS DE RUPTURA 8
2.1 Ruptura local 8
2.2 Ruptura geral 9
2.3 Ruptura por puncionamento 9
3 FUNDAÇÕES RASAS 10
3.1 Soluções Teóricas 10
3.1.1 Soluções de Terzaghi 10
3.1.2 Solução de Meyerhof 13
3.1.3 Brown e Meyerhof (1969) 15
3.1.4 Brinch Hansen (1970) 16
3.1.5 Vésic 17
3.1.6 Solução de Skempton 18
3.1.7 Solução de