Campesinato

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1. A luta pela terra no Brasil é marcada por diversos aspectos que chamam a atenção. Entre os aspectos positivos, destaca-se a perseverança dos movimentos do campesinato e, entre os aspectos negativos, a violência que manchou de sangue essa história. Nesse aspecto é correto afirmar que esta luta pela terra é responsável pelos movimentos atuais de reforma agrária?

Sim, haja vista a organização formada pelos camponeses e mesmo por índios e escravos serem responsáveis pelos movimentos sociais atuais. A luta pela terra sempre foi uma constante e o Século XX pode ser considerado uma época de formação e consolidação do campesinato brasileiro enquanto classe social.

2. O movimento da Reforma Agrária no país tem influído de que maneira no processo de migração, haja vista pesquisas demográficas darem conta de que há um crescimento absoluto da população rural?

Sim, tem influído bastante já que comprovadamente a população rural tem aumentado substancialmente, não apenas nas fronteiras mas também na morada do capitalismo brasileiro, o Estado de São Paulo. Novos assentamentos rurais formados através da Reforma Agrária tem sido povoado por migrantes de todos os cantos do país.

3. A longa marcha dos camponeses brasileiros, em sua luta pela terra, é relevante e formador de movimentos sociais poderosos como MST, Movimento dos Sem Terra. Nesse movimento social, qual é a participação do campesinato no capitalismo?

O movimento social rural mais organizado da atualidade, o MST, representa mais um passo na Longa Marcha dos camponeses brasileiros em sua luta pela terra. Não se está diante de um processo de luta para não deixar a terra, mas diante de um processo de luta para entrar na terra. Terra que tem sido mantida improdutiva e apropriada privadamente para servir de reserva de valor e/ou reserva patrimonial às classes dominantes. O entendimento de que há desigualdade na distribuição da renda e do patrimônio é que suscitam a luta por uma sociedade mais

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