CADEIA E SISTEMA DE PRODUÇÃO DO BOVINO DE CORTE

O exame de Ressonância Magnética é um método de diagnóstico por imagem não invasivo e indolor que não utiliza radiação ionizante e permite retratar imagens de tecidos moles em alta definição com resolução de alto contraste. O exame é recomendado para identificação precoce de alterações em coluna, medula espinhal e degeneração dos discos intervertebrais.
Possui alta sensibilidade para o diagnóstico de neoplasias intramedulares, discriminação entre medula espinhal e nervos em comparação ao líquido cefalorraquidiano. Além de poder ser altamente indicado e eficiente para pacientes vítimas de distúrbios convulsivos, alterações de comportamento, depressão, alterações visuais, ataxia(transtorno neurológico caracterizado pela falta de coordenação de movimentos musculares), dor em coluna, paralisia, lesões articulares (consegue localizar lesões com apenas 0,5 milímetros), lesões em tendões e ligamentos entre outros.
A ressonância magnética determina o local e a malignidade de diversos tumores e é extremamente sensível em mostrar áreas de hemorragia bem como estimar seu tempo de duração.
2.1 HISTÓRICO
• 1946 – Descoberta do fenômeno da ressonância magnética (ficou sendo desenvolvido por 20 anos).
• 1971 – Os cientistas foram motivados a acreditarem que a RM era um importante método na detecção de doenças.
• 1977 – Desenvolveu-se também neste mesmo ano a técnica Ecoplanar(EPI) que, mais tarde, originaria as imagens de vídeo.
• 1980 – apresentaram-se imagens do corpo utilizando a técnica de Ernst que correspondia à aquisição de uma única imagem em aproximadamente 5 minutos.
• 1986 – Este tempo de aquisição reduziu para cerca de 5 segundos sem prejuízo na qualidade da imagem.
• 1987 – Foram produzidas imagens em tempo real de um ciclo cardíaco único utilizando a técnica (EPI).
• 1992 – A RM funcional (fRM), e abriu novos caminhos para a técnica Ecoplanar no mapeamento de regiões cerebrais responsáveis pelo controle da memória e motor.
• 2003 – Haviam cerca de 10 mil