Cad 4055 Mariano 3 Cia De Infantaria T

Cad 4055 Mariano 3ª Cia de Infantaria T: I1
As Comunicações
A arma do Comando como é conhecida à arma de Comunicações surgiu da necessidade de exercer o comando e o controle das tropas no campo de batalha. A sua primeira aparição foi na Batalha de Tuiuti, onde por ordem do Duque de Caxias foram construídos 11 km de linhas telegráficas. Porém a arma de Comunicações só surgiu após a Segunda Guerra Mundial quando após a experiência obtida ao fornecerem as ligações para a tropa brasileira foi criada a primeira Organização Militar da arma de Comunicações.
A missão da arma do Comando é manter da ligação necessária para que sempre o comando e o controle das tropas sejam exercidos antes, durante e depois, mantendo assim a tropa sempre em ligação com seu comando, com a finalidade de que as ordens sempre cheguem o mais rápido possível e sejam cumpridas com eficiência. E para realizar está missão de sempre manter ligado todos os elementos os comunicantes devem utilizar de todos os meios disponíveis, seja o mensageiro, o telefone, o rádio ou outro meio disponível na missão. Outro campo de atuação do comunicante é a sua atuação no espectro eletromagnético por meio da Guerra Eletrônica, com a finalidade impedir ou dificultar a comunicação dos inimigos e manter em sigilo as comunicações importantes da sua tropa.
A arma de Comunicações tem como patrono o Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon. Rondon foi militar e sertanista brasileiro, ingressou nas fileiras do Exército Brasileiro na Escola Militar do Rio de Janeiro. Marechal Rondon se alistou no 3º Regimento de Artilharia a cavalo no ano de 1881. Este ainda cursou de matemática, e ciências físicas e naturais da Escola Superior de Guerra. Alguns anos depois foi designado chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso e logo depois nomeado para a Comissão de Construção da linha telegráfica que ligaria Mato Grosso a Goiás. Ao receber essa missão de integrar o centro-oeste do Brasil cumpriu a missão abrindo