CABOCLO PIONEIRISMO E MARGINALIZA O

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CABOCLO PIONEIRISMO E MARGINALIZAÇÃO

Uma abordagem sobre o Oeste Catarinense exige algumas considerações preliminares.
Mais do que saber as datas de fundação das cidades e da chegada de lideres é preciso estudar a população que deu consistência ao descobrimento regional e fundamentou a ação destes lideres, pois é a partir da massa anônima que a história desabrocha
-fase de ocupação indígena
-fase cabocla
-fase de colinização
A partir destas fases, um estudo aprofundado de todos os momentos desta evolução.
Quase sempre pobres, comunmente, estes caboclos eram menosprezados, no entanto, é fundamental lembra-los.
A região chamada de “velho Chapeco” é constituída da área originalmente formada do território de 60 municipios, incluindo o município de Chapecó.
Esses poucos núcleos caboclos, originaram-se basicamente dos pousos, ao longo da estrada de Palmas das Missões e da exploração dos ervais no período de transito de tropeiros.
Como no Rio Grande do Sulforam descobertos grandes rebanhos de gado começaram a empreender o transporte desse gado para região, assim surgiram Lagen, Curitibanos, Campos Novos e São Joaquim como as principais vilas, onde localizavam-se as maiores fazendas de criação do Planalto Catarinense.
Em 1810, uma expedição comandada pelo Tenente Coronel Diogo Pinto Azevedo, inicia a formação de fazendas de criação de gado em Guarapuava e Palmas. Com um numero de pessoas interessadas na formaçãos destas criações era demasiadamente grande para o Oeste, a ocupação dos campos de Palmas deu-se de forma bastante improvisada.
Outro aspecto interessante a ser observado com a atividade pecuária, foi o fato do surgimento de um preconceito bastante grande contra a agricultura. Esta que era desenvolvida somente na região onde se instalava os execessos populacionais que se afastavam dos campos.
A preocupação brasileira de fronteiras provocou a abertura de uma nova região. Além de ser uma forma de abandono do território, os pousos ao longo dessa nova estrada,

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