Cálculo do número de biot utilizando o método da capacitância global

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ- UNIFEI

INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA- IEM

Relatório da Terceira Atividade Prática – Cálculo do Número de Biot Utilizando o Método da Capacitância Global (Concentrada)

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Fenômenos de Transporte I - EME313

Aluno: Danilo Carlos Ferreira Costa
Matrícula: 14236
Engenharia Hídrica - EHD
Professor: Sandro Metrevelle Marcondes de Lima e Silva
1- Introdução

Uma maneira simples de se promover um endurecimento de certo material e promovendo sua têmpera, tratamento térmico que consiste num aquecimento acima da temperatura de austenitização (no caso de aços) e acima da temperatura de transição vítrea para vidros. Após tal aquecimento o material é bruscamente resfriado e em sua estrutura atômica ocorre uma distorção que promoverá uma estrutura de elevada dureza. Analisando o caso específico de ligas Ferro-Carbono percebe-se o quão importante é obter um aço de elevada dureza para diversas aplicações, principalmente para os usos em construção mecânica. Dependendo do caso se pode fazer outro tratamento térmico, o revenimento, para aliviar as tensões internas elevadas oriundas da têmpera e com o intuito de aumentar a ductilidade do aço. No caso dos vidros as tensões internas são o objetivo de tal tratamento e assim promovem uma peça com maior dureza. Uma das maneiras de observar a têmpera é utilizando a água para o resfriamento da peça. Um dos ramos de pesquisa na Transferência de Calor é o estudo dos processos que ocorrem quando um material sofre uma brusca mudança de temperatura, quais modelos devem ser adotados e quais pressuposições podem ser aceitas e em quais condições. Na situação acima descrita não é possível mais se observar o regime estacionário, sendo necessário levar em consideração os pressupostos característicos do regime transiente, por exemplo, a temperatura na superfície do sólido variando com o tempo e alcançando depois o regime estacionário. E um