Borat

Este filme retrata as diferenças culturais existentes entre um país desenvolvido (EUA) e um país em desenvolvimento (Cazaquistão).
A personagem principal deste filme, o Borat, era um repórter cazaquistanês que foi convidado a conhecer a cultura Norte Americana com o objetivo de implementar novos hábitos no seu país de origem.
A sua reportagem iniciou-se em Nova Iorque, porque é o estado com mais diversidade cultural. À noite, no quarto de hotel, enquanto via televisão, passou a série “Marés Vivas”, onde apareceu a Pamela Anderson com o nome de C.J. Ao vê-la, apaixonou-se e decidiu ir até à Califórnia para se casar com ela.
De Nova Iorque à Califórnia, o Borat, passou por vários estados onde se deparou com diferentes grupos de pessoas que lhe transmitiram os seus hábitos.
Por fim chegou à Califórnia e soube que a Pamela ia dar uma seção de autógrafos, e foi ter com ela para se casarem, ao chegar a sua vez de pedir um autógrafo, ele pediu-lhe em casamento e quando ela recusou, o Borat, meteu-lhe na cabeça um saco de pano bordado com o nome do casal, tentando rapta-la.
As diferenças culturais encontradas no filme foram: a forma de cumprimentar (no Cazaquistão, davam um aperto de mão e dois beijinhos aos homens e às mulher apenas um aperto de mão, nos EUA era oposto); não sabia comportar-se à mesa; não sabia usar a casa de banho; tinham maneiras diferentes de interagir com as pessoas; no Cazaquistão todas as pessoas se conheciam e se relacionavam, e nos EUA ninguém se relacionava sem se conhecerem; a forma de abordar a sexualidade era diferente nos dois países.
O Borat deslocou-se até aos EUA, para fazer turismo, visto que ele não foi trabalhar, mas sim, conhecer os valores da sociedade Americana, para poder transmiti-los e assim melhorar a cultura do seu país.