Biotecnologia na criminalistica, na medicina e na agricultura

1. Biotecnologia na CRIMINALOGIA:

Com o apoio da biotecnologia já é possível afirmar com maior precisão, a hora da morte, o “modus operandi”, quem era a vítima, qual a arma utilizada no crime, e no caso de arma de fogo, até a quantos metros foi o tiro. Um banco de dados com perfis de DNA é encarregado de compatibilizar o material genético encontrado nos crimes com os suspeitos já cadastrados no banco, ou em outros casos, sujeita à coleta do material pelos peritos responsáveis, o que facilita na localização do criminoso.

Os equipamentos disponíveis para análises em laboratório são inúmeros, e possuem vários critérios que devem ser respeitados, para que os materiais coletados sejam utilizados como provas confiáveis em investigações. Cada tipo de material possui um padrão de coleta já pré-determinado, as coletas devem ser sempre detalhadas sobre possíveis contaminantes que possam comprometer os resultados de laboratório. Ao escolher ingressar na área de biotecnologia forense o indivíduo deve ter plena consciência sobre a responsabilidade e cumprimento das normas para assegurar a veracidade dos resultados obtidos.

As áreas que usam esse processo, como por exemplo dos exames de DNA, precisam ser rigorosamente controladas pelas autoridades, pois isso evita qualquer tipos de alteração que possa comprometer os rumos de uma investigação. A popularização dessa área da biotecnologia ocorreu em grande parte, devido a diversos seriados americanos, como o C.S.I., mas apesar disso, essa é uma área de grande rentabilidade e em significante expansão no Brasil.

2. Biotecnologia na MEDICINA:

Hoje em dia, empresas tecnológicas gastam bilhões de dólares em pesquisas para a elaboração de máquinas e instrumentos médicos capazes não apenas de substituir os sentidos humanos, mas úteis também na potencialização das realidades que, em um passado não muito distante, jamais poderiam ser imaginadas.
Atualmente existem médicos que são verdadeiros cientistas, dedicando horas,