Biocombustiveis

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Foi em São Paulo em 1932 que a cana de açúcar começou a ser produzida, ela era destinada apenas para produção de açúcar. Em 1975 com o Proálcool (Programa Nacional do Álcool) a cana passou a ser matéria prima na produção de álcool combustível.
Durante o processo da produção do álcool, é gerado grandes quantidades de resíduos sólidos, líquidos e gasosos, estes resíduos devem ser tratados e dispostos corretamente, para diminuir seus impactos negativos sobre o meio ambiente.
Resíduos sólidos da agroindústria da cana de açúcar, torta de filtro, cinza oriunda da queima do bagaço, fuligem eliminada nas caldeiras e o Iodo da agua de lavagem da cana tem contribuído para que retornem ao campo, auxiliando a lavoura quando incorporados ao solo. Desta forma, são considerados subprodutos do processo, deixando de ser considerados resíduos ou efluentes.
Até 1975 os resíduos sólidos eram generalizados como rejeitos, sem qualquer valor comercial, por isso o termo mais indicado e utilizado na comunidade cientifica é resíduo, por poder servir como matéria-prima para fabricação de outro produto.
A norma brasileira NBR 10.004 da ABNT classifica resíduos sólidos (no estado solido ou semissólido que resultam de atividade da comunidade de origem: industrial, domestica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.) em:
Resíduos classe I – perigosos
Resíduos classe II – não inertes
Resíduos classe III – inertes
Hoje 99,6% estima-se que 99,6% dos resíduos sólidos gerados nas usinas não são perigosos, na classe I aparecem os óleos lubrificantes, lixo de laboratório e ambulatório e embalagens de agrotóxicos. Na classe II encontram-se a vinhaça, bagaço, torta de filtro, terra e aguas de lavagem de cana, fuligem e restos dos restaurantes e os de classe III cinzas e lixo de varredura.
Esses resíduos são considerados subprodutos, são diversos encontrados nesse tipo de indústria:
Óleo Fusel – É retirado durante a destilação do álcool, pode ser representado pelo pentanol,

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