bia e beto 1

Desde a matrícula da minha graduação em engenharia civil, passou por meus pensamentos o objetivo de atuar em áreas internas, para ser mais específica engenheira orçamentista. Logo no início observei que o conteúdo sobre orçamento não entra na grade curricular e para adentrar a este segmento da área escolhida, observei após muitas pesquisas, que o acesso é muito difícil, as especificações mesmo não sendo muitas são bem objetivas. Em todas as pesquisas que fiz alegam sempre vasta experiência na área de engenharia pesada e cursos específicos abaixo colocarei minha trajetória e planos de minha trama curricular para alcançar meus objetivos.
Graduação:
- Engenharia Civil
Especialização:
- Curso básico de orçamento de obras
- Curso para compor BDI (benefícios e despesas indiretas)
Pós graduação:
- Engenharia de custos
Eu escolhi a Engenharia Civil, pois gosto de trabalhar com cálculos, grandes projetos, logo grandes responsabilidades como desenvolvimento de novas tecnologias e ambientes sustentáveis.
Para transformar o engenheiro comum em orçamentista é recomendável a especialização por meio de cursos na área, já que a formação acadêmica profissional da mais enfoque nas questões tecnológicas. Essa carência da graduação prova inclusive por uma grande demanda nesse segmento. No entanto, essa necessidade por aprendizado extra não significa que um orçamentista não tenha muito a aprender e com o dia a dia na prática ele pode desenvolver metodologias especiais que se encaixem melhor na filosofia da construtora para qual trabalha.
Além disso, uma prática recomendada mais pouco comum é a visita nos canteiros auxiliando na medição dos serviços executados. Por isso tudo é importante que um profissional de orçamento esteja sempre dentro da empresa. “O orçamento faz parte do serviço de planejamento e exige pesquisas constantes no departamento técnico e acompanhamento de dados coletados pelos departamentos de compra com o pessoal.” Mesmo assim existe departamento de orçamentos que