Belo monte

Belo Monte

Energia Elétrica

Atualmente, vivemos na era da Informática onde inovações técnicas e tecnológicas são criadas a todo instante. Em razão disso, a energia elétrica tornou-se um bem essencial para os indivíduos de forma geral. Diante da sua relevância e com o objetivo de atingir o progresso econômico, o Brasil vem buscando de forma sustentável o aumento na produção de energia elétrica. No primeiro semestre deste ano foi observado um crescimento no consumo de energia no Brasil, o mais significativo foi no setor de comércios e serviços, que cresceu 7,4%, seguido pelos segmentos residencial (5%) e industrial (1,4%).

Diante disso, a proposta brasileira para suprir essa demanda é a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A possibilidade de construção dessa usina vem sendo analisada desde a década de 70, os estudos foram iniciados pelas Centrais Elétricas do Norte do Brasil (ELETRONORTE S/A) e, posteriormente, transferido a Centrais Elétricas Brasileiras S/A (ELETROBRÁS), em conjunto com as construtoras Camargo Corrêa S/A, Andrade Gutierrez e Norberto Odebrecht.

Como qualquer construção de grande porte, a criação da Hidrelétrica de Belo Monte tem seus prós e seus contras. Os impactos socioambientais são os que influenciam para tornar a obra menos viável economicamente, do ponto de vista de investimento. Poderiam ser criadas hidrelétricas menores no lugar de Belo Monte, já que o investimento será bilionário para a criação da mesma. Estima-se que será gasto R$ 30 bilhões para a construção, o alto custo é justificado pela sua alta capacidade, mesmo que em períodos de seca a produção possa cair a mil MW.

Usina Hidrelétrica de Belo Monte

A usina será construída no rio Xingu, no Pará. Ocupará parte de cinco municípios do estado, dentre eles: Senador José Porfírio, Anapu, Brasil Novo, Altamira e Vitória do Xingu. O reservatório terá 516 Km², a capacidade de geração de energia será de 11.233 MW. A usina aproveitará a queda