Behaviorismo

Reflexão crítica individual: o behaviorismo de Watson e de Skinner e suas implicações educacionais
Diante de todo material trabalho e discutido até o dado momento, pude chegar á conclusão que os maiores precursores da teoria “behaviorista” foram os psicólogos Watson e Skinner. O behaviorismo de Watson e Skinner tem como fio condutor o estudo do “comportamento”. Watson considerava que a psicologia apenas poderia ser considerada uma ciência de caráter científico, caso dispensasse quaisquer tipo de análise e compreensão do ser humano que pudesse vir a ser realizada por intermédio da subjetividade. Com isso acontecia uma restrição dos estudos nessa determinada área, já que os objetos de estudo aceitados deveriam ser apenas aqueles que pudessem ser observados e descritos sem perder nenhum resquício de subjetividade. Seguindo essa configuração, Watson acreditava que o comportamento era algo á ser quantificado e registrado, mais precisamente como uma resposta do organismo a algo que o impressionasse a partir do meio externo, os “estímulos”.
Daí surgi á denominação E-R (estímulo-resposta); tudo isso partindo de uma perspectiva comportamentalista, idealizando o ser humano como um ser fechado, sobre cujo interior nada se poderia afirmar. Algumas pessoas o consideram como reducionista, já que reduz e iguala o homem a uma máquina ou a animais inferiores.
Partindo do objetivo de Watson que era o estudo científico do ser humano, vem Skinner e direciona seus estudos levando em consideração que o homem possuí uma grande influência na construção de sua história, podendo ele modificar o ambiente. Isso significa dizer que Skinner não desmereceu fenômenos considerados como não diretamente observáveis; daí sua radicalidade pelos estudos do behaviorismo.
Entretanto sua nova abordagem não representou uma abertura à introspecção, como também passou a compreender as circunstâncias objetivamente quando o homem expressa seus mais variados sentimentos.
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