BARRA

Entendendo os desafios de envelhecer, constata-se a busca pela execução de políticas sociais que sejam eficazes no atendimento desse abrangente segmento de seres que requer atendimento especializado segundo as características que apresentam, no qual sua autonomia deve prevalecer em possíveis tomadas de decisão. Os estudos sobre idosos são bem relevantes e fundamentais e tendem a aumentar porque estes estão ganhando uma visibilidade social cada vez maior.

Um dos fatores dessa crescente visibilidade é bastante grande por conta do crescimento da taxa de idosos inseridos em grupos familiares. Analisando e vendo que no Brasil há uma grande quantidade de pessoas. Segundo o IBGE 2010-2011 numero de idosos cresce 55% em 10 anos. Uma característica comum da população em países desenvolvidos o Brasil começa a ver crescer “de forma acelerada” o numero e idosos.

Um estudo feito Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a quantidade de brasileiros com 60 anos ou mais cresceu mais de 55% entre 2001 e 201. Portanto isso significa que a terceira idade passou de 15,5 para 23,5 milhões de pessoas nesse espaço de tempo. No entanto crucial e de fundamental importância à efetivação de políticas públicas que venham a garantir os direitos de proteção social desse segmento populacional.

Assim suponha-se que a Assistência Social, enquanto direito de proteção social, deve ser executada minuciosamente buscando parceria dentro das politicas sociais visando a contribuir para o fortalecimento dessa classe.

A abordagem profissional nesta faixa etária deve incluir mecanismos de avaliação capazes de caracterizar os idosos como saudáveis ou fragilizados. Os do primeiro grupo podem ter acompanhamento de saúde em serviços não especializados. Já os do segundo grupo se beneficiam sobremaneira do atendimento especializado como os programas de avaliação e gerenciamento geriátricos.

Entretanto, para terem custo-efetividade, tais programas devem ser direcionados