banco central

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SITUAÇÃO ATUAL No segundo semestre de 2014, o sistema bancário brasileiro continuou apresentando baixo risco de liquidez e elevada solvência. O risco de liquidez de curto prazo manteve-se baixo, com elevação do estoque de ativos líquidos das instituições financeiras. Além disso, o risco de liquidez estrutural também permanece baixo, uma vez que os recursos estáveis mantêm-se suficientes para suportar o estoque de crédito. Acerca do mercado de crédito, destaca-se a continuidade das principais tendências observadas no primeiro semestre: crescimento do estoque em ritmo menor, elevação das taxas de juros aos tomadores e relativa estabilidade do nível de inadimplência e do índice de cobertura da inadimplência. Entretanto, há distinções entre as tendências quando segmentadas por tipo de controle (público ou privado), porte de tomador e produto. Em particular, destaca-se o aumento da inadimplência das pequenas e médias empresas e a elevação das renegociações de créditos habitacionais em bancos públicos. Aspectos adicionais que podem afetar as tendências futuras do crescimento do crédito e da inadimplência incluem a evolução do ambiente econômico nacional e internacional, os efeitos na capacidade de pagamento das empresas investigadas na Operação Lava Jato e em sua cadeia de fornecedores, bem como o cenário de incerteza sobre as condições e custos da oferta de energia elétrica e de água. A elevação nas taxas de juros aos tomadores começou a produzir efeito positivo na rentabilidade da carteira de crédito e contribuiu para impulsionar o resultado. O avanço do resultado de crédito e a significativa ampliação dos ganhos em participações societárias favoreceram o incremento no retorno sobre o patrimônio líquido. A solvência do sistema bancário permaneceu estável no semestre e as métricas utilizadas para a sua mensuração continuaram em patamar elevado. Os índices de capitalização seguiram em níveis superiores aos dos requerimentos regulatórios, o que, associado aos

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