Balbina
Localização:
Situada na bacia do Rio Uatumã– considerado de baixa capacidade hídrica –, em Presidente Figueiredo, Balbina foi construída como usina de ponta de Manaus. A área alagada, com cerca de 2.380 quilômetros quadrados, ocupou uma densa floresta que, mais tarde, entrou em decomposição e prejudicou a qualidade da água. Nesta porção de terra viviam cerca de 30 mil animais. Para comparação, a Usina de Itaipu tem um lago com a metade do tamanho de Balbina, e Itaipu produz 14 mil megawatts.
Custo:
Na hidrelétrica, foram gastos US$ 1 bilhão. Problemas Ambientais: Cerca de 30 mil hectares de terras indígenas foram inundados. A capacidade de geração é de 250 megawatts, mas este número só é alcançado quatro meses por ano.
O índice de emissão de Balbina é dez vezes maior que o de uma termoelétrica a carvão. Ela emite 3 toneladas de carbono por megawatt-hora; em uma térmica esse índice é de 0,3 tonelada de carbono por megawatt-hora. A área alagada, com cerca de 2.380 quilômetros quadrados, ocupou uma densa floresta que, mais tarde, entrou em decomposição e prejudicou a qualidade da água. Nesta porção de terra viviam cerca de 30 mil animais.
Problemas Técnicos:
Como o rio Uatumã é um rio de planície, o desnível que ele tem é muito baixo, então o potencial hidrelétrico é muito baixo, gastando dinheiro e também a área inundada acaba sendo muito grande, consequentemente acaba inundando uma área de proporções inumanas.
Conclusão:
Com esse trabalho, conclui-se que deve haver um planejamento e fazer as observações mínimas para serem iniciadas obras e construir uma usina desse porte, como foi construída no caso de Balbina, já que houve muitos problemas somente pela ignorância de não se perceber que o rio no qual a usina foi construída era um rio de planície, e esse tipo de rio tem um potencial hídrico muito baixo e isso atrapalhou a sociedade e o meio ambiente dessa região onde a usina foi implantada.