balaço eletrolítico

Balanço eletrolítico e suplementação de vitamina D em rações de frango de corte
Debora Charline da Silva1, Jeane L. dos Santos Dantas2, Jamile Nascimento Perreira1, Naiara Araújo de Jesus1 ,
Silvan Vianna do Valle1, Jerônimo Ávito Gonçalves de Brito3
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Discente CCAAB-UFRB (NEAR – Núcleo de Estudos em Avicultura do Recôncavo).
Mestranda do Programa de Pós- Graduação em Ciência Animal UFRB. Bolsista CAPES – [e-mail]
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Professor – CCAAB – UFRB, Cruz das Almas - BA.
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Resumo: Objetivou-se com este trabalho avaliar a relação entre da suplementação de vitamina D e programas de balanço eletrolítico (BE) sobre o desempenho (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar) de frangos de corte. Um total de 1440 pintos machos da linhagem Cobb-500, com um dia foram distribuídos em 48 boxes experimentais com 30 aves cada. Foi adotado um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x4 com 6 repetições. Os fatores consistiram em dois BE, Normal 220/210/200/185 mEq/Kg de ração; Alto
290/280/270/255 mEq/Kg de ração nas fases pré-inicial (1-10 dias), inicial (11-21 dias), engorda (22-35 dias) e abate (36-41 dias), respectivamente. Os programas de suplementação de vitamina D foram obtidos pela adição de diferentes fontes e/ou níveis de vitamina D à ração basal contendo vitamina D3 sendo: 1- sem suplementação adicional de vitamina D; 2- suplementação adicional de vitamina D3 (2.800 UI/Kg); 3- suplementação adicional de
25OHD3 (2.800 UI/Kg); 4- suplementação adicional de 1,25(OH)2D3 (80UI/Kg). Não houve interação (p>0,05) entre os fatores em estudo sobre CR, GP e CA. O programa de BE Normal proporcionou melhor desempenho.
Houve interação (p0.05) between factors in study on feed intake, weight gain and feed conversion. The
Normal EB program provided better (p0,05) CR,
GP e CA isoladamente.
Os resultados obtidos contradizem aqueles encontrados por Vietes et al., (2011), que observaram maior ganho de peso em frangos de corte