Avaliação psicologica no contexto prisional

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Avaliação psicológica no contexto prisional

O objetivo do presente trabalho é apresentar os testes psicológicos mais conhecidos e utilizados na população carcerária brasileira, a situação da avaliação psicológica brasileira prisional e às críticas dos especialistas na área, apresentar também através do mesmo, todo o processo da avaliação psicológico no preso, a importância da escala Hare conhecida como PCL-R na avaliação psicológica do condenado e as conclusões do grupo a partir das informações coletadas durante a pesquisa do assunto.

A avaliação psicológica no preso é extremamente necessária porque ela visa aferir os seguintes aspectos: o risco que o presidiário representa para os outros reclusos e a sociedade, o grau de probabilidade de reincidência criminal, o estado mental e a personalidade e a partir disso diagnosticar os transtornos de personalidade, avaliar o preso do ponto de vista neuropsicológico, podendo através desse tipo de avaliação relacionar uma disfunção cerebral com um comportamento violento. Outra importância da avaliação psicológica nos presídios é que a partir dela pode-se determinar se o indivíduo é imputável, ou seja, o indivíduo pode entender o que está fazendo e o que cometeu e conseqüentemente poder ser julgado.

Como o psicólogo foi introduzido neste contexto? O que precisamente ele faz em termos de avaliação psicológica?

Ele foi introduzido através da lei de Execução Penal, a LEP, nº 7210 de 1984. A partir de tal lei, o psicólogo teve contato direto com os presos.

Principal atribuição:

(Emitir parecer psicológico no exame criminológico.

Esse exame criminológico é uma pesquisa dos antecedentes pessoais, sociais, psicológicos, etc.

Esse parecer psicológico é enviado às Comissões Técnicas de Classificação (CTC) que são comissões responsáveis para individualizar a pena do condenado como, por exemplo, a concessão de um benefício, a passagem do regime fechado para o

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