avaliação em matemática

Segundo J. P. Ponte e M. L. Serrazina (2000), a avaliação está sofrendo transformações, ela tinha função social, um papel classificativo e seletivo, hoje está evoluindo para a função pedagógica da avaliação, com um papel regulador e formativo. Nesse sentido a matemática é avaliada através do conhecimento, compreensão e a capacidade de utilizar conceitos matemáticos, portanto , a avaliação deve ser feita respeitando a natureza essencialmente interdisciplinar do currículo. Há diversos propósitos em se aplicar avaliações, os principais deles são: para auxiliar os professores no planejamento de suas aulas, para que o aluno saiba se está no caminho certo ou se precisam alterar o seu modo de estudo para atingir os objetivos de aprendizagem que é esperado deles e, para que as famílias saibam como está o progresso de seus filhos na escola. Ou seja, “em Matemática avalia-se o modo como os alunos atingem os objetivos curriculares (conhecimentos, capacidades, atitudes, valores) com diversos propósitos” (J. P. Pontes e M. L. Serrazina, 2000)
Entretanto, o sistema avaliativo é focado em uma aprendizagem parcial, e segundo Vinicio Macedo Santos (2004), essa avaliação se desvirtuou, e tornou-se em uma prática contrária a uma avaliação variada e engajada no aprendizado e bom resultado dos alunos. Conforme os teóricos J. P. Pontes e Serrazina (2000), para que tais objetivos sejam alcançados são necessários diversos instrumentos e estratégias para a avaliação, sendo os principais;
A avaliação formativa - visa o progresso do aluno diante dos objetivos curriculares, onde o professor e o aluno são esclarecidos quanto aos aspectos que necessitam de uma atenção direcionada, a fim de ser atingidos os resultados desejados; Esse instrumento de avaliação se dá de forma continuada, acompanhando o processo de ensino-aprendizagem;
A avaliação diagnóstica – observa se um aluno possui conhecimento prévio, ou seja, pré-requisito, para dar inicio a um certo assunto, o qual é