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A sorte não é honesta a quem se presta a ser besta
Empreste ideias mestras as linhas que escretas
Senta e completa a tua infância, é concreta
Tenta e colecta à distância, mais gorjetas

E traga os frutos só depois de maduros
Porque é a pressa que estupra o paladar,
Estraga os putos com versos imaturos
Que nem anexam tudo que têm para dar

Seremos oprimidos por vontades emprestadas
Enquanto calçarmos idades que não nos servem
Para sustentar níveis e fasquias elevadas
E para que a razão tropesse em aplausos que nos elevem

Quando adultos não são do tamanho do que dizem
São crianças com manias de grandeza
Ensaiam confrontos para entreter mentes vazias de certeza
Mas como astuto apanho só ideias que me mobilizem
A sorte não é honesta a quem se presta a ser besta
Empreste ideias mestras as linhas que escretas
Senta e completa a tua infância, é concreta
Tenta e colecta à distância, mais gorjetas

E traga os frutos só depois de maduros
Porque é a pressa que estupra o paladar,
Estraga os putos com versos imaturos
Que nem anexam tudo que têm para dar

Seremos oprimidos por vontades emprestadas
Enquanto calçarmos idades que não nos servem
Para sustentar níveis e fasquias elevadas
E para que a razão tropesse em aplausos que nos elevem

Quando adultos não são do tamanho do que dizem
São crianças com manias de grandeza
Ensaiam confrontos para entreter mentes vazias de certeza
Mas como astuto apanho só ideias que me mobilizem
A sorte não é honesta a quem se presta a ser besta
Empreste ideias mestras as linhas que escretas
Senta e completa a tua infância, é concreta
Tenta e colecta à distância, mais gorjetas

E traga os frutos só depois de maduros
Porque é a pressa que estupra o paladar,
Estraga os putos com versos imaturos
Que nem anexam tudo que têm para dar

Seremos oprimidos por vontades emprestadas
Enquanto calçarmos idades que não nos servem
Para sustentar níveis e fasquias