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As duas declarações tratam que as instituições políticas na origem do homem, que o cidadão é o que comanda a política e o governo, mudando completamente as ideias utilizadas até aqui, antes do iluminismo. Umas das principais diferenças entre as duas declarações, é a utilização do trabalho do povo, quer seja público ou na forma privada. Além disso, a declaração dos direitos do homem e do cidadão, mostra em um dos seus artigos, a utilização da pena de morte a quem usurpe a soberania. Uma outra diferença entre as declarações, é na questão da “democracia” na Declaração dos direitos da Virgínia, onde os membros que representariam o povo, era escolhido pelo povo, diferentemente da declaração dos direitos do homem e do cidadão, na Revolução Francesa, onde utilizavam a soberania de um rei, como Napoleão Bonaparte. Mas as semelhanças são infinitas entre as duas cartas magnas, pois as mesmas deram dignidade ao povo, o que já era praticamente no lema “igualdade, liberdade, segurança e propriedade”, o que era defendido os direitos a todo povo, onde eram tratados todos da mesma forma, que o termo “homem” era estendido para homens e mulheres, diferentemente do que acontecia antes de tudo isso. As duas declarações mostram um tipo de solidariedade mecânica, onde interessa muito mais ao cidadão sua forma no coletivo, não levando em consideração apenas seus interesses individuais, o que mostra a grande diferença da solidariedade orgânica. Na solidariedade mecânica é sempre levado em consideração o desejo e a vontade da coletividade do grupo, o que mostra que a liberdade de um indivíduo vai até onde começa o limite do outro.

Etapa 2 Tanto a Declaração dos Direitos da Virgínia e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão têm como realidade as tiranias que os cidadãos sofriam com as monarquias, que tanto a França e como os Estados Unidos, até então, uma colônia inglesa sofria. Até a Revolução Francesa e a revolução que culminou na Independência dos Estados