Atps economia

ANHANGUERA EDUCACIONAL DE PORTO ALEGRE
ADMINISTRAÇÃO
ECONOMIA

RAMO FARMACÊUTICO:
CLAUDIO RODRIGUES

PORTO ALEGRE
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................1
2 CITAÇÕES
3 CONCLUSÃO
4 ANEXO

Ramo Farmacêutico
A indústria farmacêutica gaúcha, em relação a média nacional, caracteriza-se pelos seguintes dados:

A maioria das empresas (57,15 %) pode ser classificada como empresa de pequeno porte (de 20 a 99 empregados). Somente 10,47 % dos estabelecimentos podem ser ordenados como empresas de médio porte (100 a 499 empregados). Esta classificação demonstra uma inversão e tendência de melhora em relação aos dados obtidos pelo SEBRAE (1992), onde 54,17 % dos estabelecimentos se enquadravam como microempresas e 37,50 % como empresas de pequeno porte. Segundo informações mais recentes, (no quadro acima) apenas 7,14% compõe este dado.

Com boas perspectivas, o faturamento cresce. De acordo com a Lafis Consultoria, no ano de 2011 o crescimento foi de 9,19%, já este ano deve chegar a 9,28%, correspondendo a um aumento de R$ 36,74 bilhões para R$ 40,15 bilhões, respectivamente. Segundo a OMS (organização mundial de saúde) o ideal é que exista pelo menos uma farmácia para cada 8.000 habitantes. Sendo que no Brasil, este índice chega a ser de uma farmácia a cada 3.000 habitantes segundo a própria organização.
O mercado farmacêutico movimenta R$ 8 bilhões anuais, 80% é venda de medicamentos. O Brasil está em 8° lugar no mercado no setor.

A indústria farmacêutica atua em todas as classes sociais. Em média o consumidor gasta 10% de sua renda na compra de produtos. Os consumidores procuram em caso de prevenção e tratamento.
Forma de pagamento:

A evolução da ciência e o surgimento de várias doenças foram responsáveis pela evolução do mercado farmacêutico. Desde de 1999, foi sancionada uma lei que permitiu a introdução de medicamentos genéricos no Brasil, criando um novo mercado.