ATPS de LIBRAS

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP- CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO CURITIBA

ALICE DE OLIVEIRA FRANÇA – RA 391859
CÉLIO APARECIDO VICHOSK ALVES – RA 38451
EGNALDO APARECIDO DA SLVA – RA 386613
FERNANDA LIMA DA SILVA – RA 391869
MARCELO SILVA – RA 385453

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE

CURITIBA
NOVEMBRO DE 2012
ALICE DE OLIVEIRA FRANÇA – RA 391859
CÉLIO APARECIDO VICHOSK ALVES – RA 38451
EGNALDO APARECIDO DA SLVA – RA 386613
FERNANDA LIMA DA SILVA – RA 391869
MARCELO SILVA – RA 385453

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PÁTICA DOCENTE

CURITIBA
NOVEMBRO DE 2012
INTRODUÇÃO

Este relatório possui a finalidade de apresentar de forma sucinta a Língua Brasileira de Sinais (Libras) na prática docente. Diante de tal conjuntura, e com objetivo de tornar claro esse relatório, o trabalho está dividido em sua conceituação acerca da surdez, nas atividades que podem ser usadas em sala de aula, e algumas práticas docentes.
Num primeiro momento sabemos que a deficiência auditiva (D.A) é a pessoa que possui uma perda, maior ou menor na percepção normal dos sons. A perda auditiva pode variar de leve a profunda, ou seja, o indivíduo pode ouvir com dificuldade ou não ouvir som algum. A surdez pode ser definida segundo três pontos de vistas: médico1, educacional e cultural. Pelo que sabemos a Libras é reconhecida oficialmente no Brasil com língua oficial dos Surdos, desde 2002 o Brasil deixou de ser um país monolíngue para um país bilíngue no caso dos Surdos. Apoiados no conceito de multiculturalismo, que entende a cultura não restrita à etnia, à nação ou à nacionalidade, mas como um lugar de direitos coletivos para a determinação própria de grupos, segundo estudos, tem definido a existência de uma cultura surda, consubstanciada por comportamentos valores, atitudes, estilos cognitivos e práticas sociais diferentes