Atenção integral à saude
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE MEDICINA
FÁBIO DE SOUZA VELOSO
LEVANTAMENTO EPIDÊMIOLÓGICO ACERCA DOS PROBLEMAS DE SAÚDE EM UMA AMOSTRA DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELO POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF) RADIONAL II.
BELÉM
2011
FÁBIO DE SOUZA VELOSO
LEVANTAMENTO EPIDÊMIOLÓGICO ACERCA DOS PROBLEMAS DE SAÚDE EM UMA AMOSTRA DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELO POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF) RADIONAL II.
Trabalho apresentado ao módulo de Atenção Integral a Saúde I, ao professor Pedro Piani, como recurso avaliativo.
BELÉM
2011
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4 2. MATERIAIS E MÉTODOS 7 3. RESULTADOS 9 3.1. ANÁLISE QUANTITATIVA 9 3.2. ANÁLISE QUALITATIVA 12 4. DISCUSSÃO 13 5. CONCLUSÃO 16 6. REFERÊNCIAS 17 ANEXO I 18 ANEXO II 19
INTRODUÇÃO
A história da política de saúde brasileira revela variações nas concepções e na valorização da atenção primária em saúde, influenciadas pelo contexto nacional e internacional. Embora propostas de reforma curricular das escolas médicas e experiências de transformação do modelo assistencial possam ser observadas desde os anos 1950 e tenham ganhado expressão nos anos 1970 com o debate promovido pela Conferência de Alma-Ata, o tema da Atenção Básica não teve centralidade na agenda reformista brasileira da década de 1980 (MACHADO, 2008).
A implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil a partir da década de 1990 representou uma importante inflexão no padrão historicamente consolidado de organização dos serviços de saúde no país. Financiado com recursos fiscais, o SUS fundamentou-se em três princípios básicos: i) universalidade do acesso aos serviços em todos os níveis de assistência para todos os cidadãos brasileiros, independentemente de renda, classe social, etnia, ocupação e contribuição; ii) descentralização em direção aos estados e municípios, com redefinição das atribuições e responsabilidades dos três níveis de governo; e iii) participação