Astrobiologia

Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Faculdade de Física

Astronomia para o Ensino de Ciências
Gálaxias e Nebulosas

Franciney Carvalho Palheta

Corpos Celestes
Franciney Carvalho Palheta
Galáxias

Forma e tamanho da Via Láctea O disco está embebido em um halo esférico formado pelos aglomerados globulares e aparentemente grande quantidade de matéria não-luminosa. Observações desses aglomerados indica que o halo está centrado no núcleo da Galáxia, e se estende por no mínimo 100 000 pc, bem além dos limites do disco galáctico.

O bojo, que contém o núcleo, é uma região esférica de 2 000 pc de raio, envolvendo o núcleo.

NASTRO - 2010

Corpos Celestes
Franciney Carvalho Palheta
Galáxias

NASTRO - 2010

Corpos Celestes
Franciney Carvalho Palheta
Galáxias

A velocidade orbital do Sol, que é de 220 km/s em torno do centro da Via Láctea. O “ano galáctico” resulta ser de 240 milhões de anos. Jan Heindrik Oort (1900-1992) demonstrou que os movimentos das estrelas em torno da galáxia, seguem as leis de movimento de Kepler. Assim, as estrelas mais próximas do centro da Galáxia se movem mais rápido do que o Sol e as estrelas mais distantes se movem mais devagar. Isso evidencia que o disco da Galáxia não gira como um corpo rígido, mas tem um movimento kepleriano, como o dos planetas.

NASTRO - 2010

Corpos Celestes
Franciney Carvalho Palheta
Galáxias

Massa da Galáxia A velocidade de rotação do Sol na Galáxia v = 220 km/s. A distância do Sol ao centro galáctico é de 7200 pc = 2,2 ×1020m.

A curva de rotação da Galáxia A curva de rotação mostra que a massa contida dentro do raio de 15 kpc – duas vezes a distância do Sol ao centro galáctico é o dobro da massa contida dentro da órbita do Sol. A partir de certo ponto, a curva de rotação deveria decrescer, pois se a maior parte da massa da Galáxia estivesse contida até esse raio, o movimento das estrelas e do gás situados mais distantes deveria ser cada vez mais