Artigo DP Sol

DEPRESSÃO PÓS­PARTO
: IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES DE RISCO Cintia Benigno, Fabíola Sousa,
Ingrith Costa, Kamylla Mayara
Luana Pereira e Solange Souza RESUMO O presente pôster resulta de uma pesquisa quantitativa a partir de estudos na disciplina de
Saúde do Adulto em situações clínicas pela Faculdade JK. Aborda os fatores de riscos que podem levar a uma depressão pós­parto em uma puérpera, pois é de extrema importância o enfermeiro ter o reconhecimento do mesmo, apontando a ocorrência de sintomas característicos. Palavras­chaves
: Depressão pós­parto; Fatores de risco para a DPP; Puerpério;
Enfermagem.

1 INTRODUÇÃO

A depressão pós­parto é uma patologia derivada de uma combinação de fatores

biopsicossociais, dificilmente controláveis, que atuam de forma implacável no seu surgimento. (LAI e HUANG 2004).

A DPP vem sendo agora designadas como depressão perinatal, período que pode iniciar

mais frequentemente no terceiro trimestre gestacional e continuar até três meses do pós­parto. (WANNMACHER, 2007).

Importante salientar que a DPP é um distúrbio temporário e que pode ser tratado, a

terapêutica envolve esclarecimento, compreensão e apoio, tanto da família como da equipe de saúde que acompanha a paciente, além da intervenção médica e farmacológica, uma vez que “a depressão é incapacitante”. (RIBEIRO, ANDRADE­2009).
2 FATORES DE RISCO QUE PROMOVEM A DEPRESSÃO PÓS­PARTO

Quando há episódios de depressão anterior à gravidez, ou na gestação, já torna­se um

dado relevante para que a puérpera possa desenvolver a DPP. Transtornos depressivos é um grande fator de risco.
(Almeida et.al 2012).

Para
Menta, Souza (2010) a gravidez não desejada, separação do casal durante a

gravidez, e antecedentes psiquiátricos são fatores que unidos são considerados fatores
implacáveis