ARTIGO DE OPINIÃO A POLITICAGEM NAS PEQUENAS CIDADES DO INTERIOR

ARTIGO DE OPINIÃO
A POLITICAGEM NAS PEQUENAS CIDADES DO INTERIOR

Como se dar a politica em cidades pequenas do interior¿ A politica em pequenas cidades é algo que merece ser observado e bem discutido, onde geralmente ela se divide em dois grupos. Isso é bastante prejudicial para qualquer cidade. Uma administração elabora um projeto de uma obra e depois quando é sucedida pelo partido oposto, aquilo que foi elaborado é geralmente substituído por outro. Quando falo em “pequenas cidades”, significa dizer que apenas têm menos habitantes ou menos número de eleitores em relação a outras.
Nessas cidades, na maioria das vezes, o comportamento dos eleitores e dos políticos tem algumas particularidades, ou seja, há uma cultura que merece ser bem analisada. O projeto corpo-a-corpo é muito importante nesse ambiente, onde esta ação é o principal fator influenciador na campanha do candidato junto ao eleitor. Este projeto seria basicamente quando o candidato pede pessoalmente o voto ou vai até a casa do eleitor, não para a compra de votos, onde seria o primeiro instante para o início de uma corrupção, mas para apresentar seu quadro de propostas em melhorias para a cidade em questão. Em pequenas cidades esse fato que motiva a campanha chega a representar até 80% dos votos. Nessas campanhas de bipartidarismo é bem provável que surjam os fanáticos da política, que são aquelas pessoas que lutam, vibram e até chegam a bater bocas com eleitores do partido oposto, defendendo assim as ideias do seu partido.
Para o eleitor, é importante se isentar de conceitos, que ele não sabe de onde vêm, para decidir pelo que é melhor para as comunidades da qual ele pertence. Para que as coisas mudem, ou para que continuem, é de suma importância observar de maneira criteriosa o perfil de cada candidato. Fatores como família, envolvimento com a comunidade, participação em ações sociais têm alta influência para os candidatos das pequenas cidades.
Em suma, não é apenas valorizar uma obra, para quem