ARTIGO 1 TCC DIABETES

ARTIGO I – DIABETES
Hovanec et al, 2012.
Considerado uma epidemia emergente (Gambert e Pinkstaff, 2006).
É um distúrbio metabólico prevalente caracterizado por resistência à insulina com deficiência de insulina relativa (2,3), com maior prevalência em indivíduos com 80 anos ou mais.
A atividade física é papel chave no tratamento e manutenção da doença (2,4), necessitando um profundo conhecimento na área para melhor aplicação dos cuidados necessários (5).
Atividade física – despesa de energia acima do nível de repouso, pela contração da musculatura esquelética para produzir movimento corporal.
Exercício – tipo de atividade física planejada e estruturada, com movimento corporal repetitivo realizado com o intuito de melhorar a condição física (6).
Em termos de saúde pública (gestão de populações com DM2) o foco sempre foi atribuído ao exercícios aeróbios (7,8) que melhoram a função cardiorrespiratória através da ativação de grandes grupos musculares, aumentam a função do coração, pulmões e mitocôndrias musculares afim de atender as demandas aumentadas de oxigênio (9).
Apenas nas ultimas décadas surgiu o interesse pelos exercícios resistidos para idosos com DM2 (10,12).
O TR parece ser uma atividade mais viável e atraente que o treinamento aeróbio para pessoas com DM2, que estão muitas vezes com excesso de peso e são sedentárias (17), bem como para idosos, obesos e indivíduos frágeis (4,12, 18).
Recentemente descobriu-se que idosos com DM2 tem uma maior perda de massa muscular além de pior qualidade do musculo, maior gordura visceral, maior declínio funcional (20,24).
Beneficios TR – hipertrofia, reforço da qualidade muscular, força para maior desenvolvimento de energia, com função de mobilidade mais eficiente e melhorias no perfil glicêmico (25).
Músculos – maiores locais de captação de glicose pós-prandial e armazenamento de glicogênio, sendo essenciais para manutenção da hoemostase da glicose (43).
Estudos mostraram que o treinamento aeróbio, o TR,