Arte no Egito

2. Arte e Religião

No Egito antigo a organização social era dividida em classes. Os sacerdotais eram considerados a maior classe, possuíam grandes riquezas e ocupava e comandava grandes cargos públicos. Os sacerdotais exerciam grande influência sobre a o Faraó, e monopolizava a cultura e a arte. As ciências, a escrita, as arte, eram praticada e desenvolvida pelos sacerdotes ea serviço da religião. A religião egípcia baseava-se na crença da imortalidade a alma. Grandes faraós deixaram em monumento uma inscrição “Levantarei monumentos diante dos quais se assustará a própria eternidade!”. Este anseio pela eternidade traduz-se na arquitetura, nas pinturas, nas esculturas e grandiosas construções.
Monumentos Religiosos Os santuários de Luxor e Karnak são monumentos religiosos mais conhecidos, foram construídos por vários faraós. Veja a Descrição dos Templos egípcios. Chega-se a ele por longa e ampla avenida de esfinge. A estrada é monumental. Dois imensos e altos pilones de base retangular e forma trapezoidal – verdadeiras pirâmides trucadas. O interior desses pilones, escadarias que levam ao alto, ao teto em forma de terraço, onde se erguem nos dias de festa mastros embandeirados. Entre os dois pilones, no centro, a porta de entrada, ladeada por dois obeliscos. Na superfície dos pilones, baixos relevos e inscrições coloridas.
Em seguida, um pátio cercado por colunas, desse pátio passa-se a uma grande sala, cujo teto de pedra está sustentado por poderosas colunas. Chama-se hipostila, por isso mesmo, por estar sob colunas, iluminada lateralmente por aberturas no alto das paredes. A seguir, o sacrário, imerso na obscuridade. É um lugar sagrado, com as imagens dos deuses e as relíquias mágicas, ali só podem chegar o faraó e o sumo sacerdote, para os ritos misteriosos de comunicação com a divindade.
A sala hipostila do templo da Karnak ainda hoje espanta por suas dimensões, é a maior sala coberta de pedra que existe no mundo. Tem 102 metros de comprimento por