Arte de escrever

Resenha critica da Arte de Escrever.

Sobre a erudição e os eruditos o livro afirma que as pessoas não pensam por si próprias e que usam as idéias dos autores para poderem ganhar dinheiro ao invés de fazê-las pensarem. Ele diz que cada um deve ter um estilo de escrita próprio e que não se aprende o estilo lendo outros, o que pode acontecer é desperto sua forma de escrita, pois tentar criar o que outro faz é apenas ser uma repetição barata. O mesmo vale para os chamados eruditos que sabem muito de outras pessoas que escreveram, mas não pararam para cogitar sobre o que leram , tentando demonstrar um conhecimento que, nada mais é do que a cópia do que outros autores falaram. Ele critica os autores que são na minha forma de ver “usados”. Estes não escrevem seus estudos ou não determinam algo que seja uma obra para ser vista por muitos séculos; esses autores lançam qualquer coisa visando o dinheiro, o que podemos observar naturalmente nos dias atuais.
Ele também repreende os alunos: “E os alunos não aprendem para ganhar conhecimento e se instruir, mas para poder tagarelar e para ganhar ares importantes”. Com isso ele debate que não adianta ficar na sala de aula se vai apreender, para não desenvolver nos seus conhecimentos, e organizar seus próprios caminhos.
Pensar por si mesmo o artigo aborda o tema: pensamento autônomo. O que dizer que e o verdadeiro filósofo é aquele que busca a originalidade das idéias a partir da reflexão. Para isso, Shopenhauer abrange que a leitura em excesso faz com que o erudito não busque a construção das idéias, mas apenas o entendimento da idéia alheia.
No decorrer do artigo ele apresentará dois tipos de pensadores: o que pensa por si mesmo; e o livresco. O primeiro possui a originalidade e a autenticidade da expressão para demonstrar suas opiniões. Já o segundo se expressa através de conceitos emprestados, sendo assim, uma reprodução da reprodução.

Schopenhauer apresenta mais uma separação para os pensadores, desta vez: os que