Aplicando A Criatividade

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins – Campus Palmas
Aluna: Scárlett Martins Silva Curso: Técnico em Edificações
Professora: Regina Cavalcante

Aplicando a Criatividade
A invenção do Projeto (Gildo Azevedo Montenegro, 1987, 140 páginas)
No XII Congresso Mundial da União Internacional de Arquitetos, realizado em 1975 todos defenderam a utilização da criatividade na Arquitetura. Gildo A. Montenegro, sabendo que grande parte das pessoas desconhecem a criatividade, resolveu fazer um resumo do que aprendeu. O conceito do Projeto deve ser generalizado, ou seja, não serve só para Arquitetura, é aplicável não só em projetos mas também em um problema qualquer.
Na primeira fase do Projeto é definido os fatores externos ou dados do problema que determina a localização do abrigo, o material que será usado, a dimensão que irá possuir esse abrigo; espaço e tempo que trata-se de analisar e conhecer outras culturas e aspectos. Por fim Os dados pessoais do projetista, como o gosto dele e sua tendência que pode ser tradicional ou inovadora. Na segunda fase do Projeto, o projetista começa a trabalhar com sua mente e graficamente para elaborar alternativas de projetos. Com isso começa o esboço. Ele diz que ideia é coisa muito frágil e passageira, seja onde estiver, se você tiver uma ideia de projeto, desenhe logo porque provavelmente ela não voltará. A terceira fase é a avaliação das soluções já registradas. Por isso é importante registrar, anotar todas as imagens mentais. Na avaliação leva em consideração o aspecto estético e as necessidades. Na quarta e última fase do projeto começa a representação do projeto. É a hora que o projetista define pela última vez as formas, cores e materiais. Gildo A. Montenegro diz que o projetista é um eterno insatisfeito, sempre está retocando e aperfeiçoando mais, procurando sempre chegar muito próximo a perfeição.