ANÁLISE SOCIOANTROPOLÓGICA DOS FILMES SORRISO DE MONALISA, AOS TREZE E MULAN

ANÁLISE SOCIOANTROPOLÓGICA DOS FILMES SORRISO DE
MONALISA, AOS TREZE E MULAN.

A ideia principal do filme O Sorriso de Monalisa é mostrar a cultura tradicional
Americana, nos anos 50, na qual surgia uma geração de mulheres incapazes de poder optar por escolhas mais intelectuais, criadas para ser uma geração de mulheres “perfeitas donas de casa”.
O próprio ensino padrão empregado ou método de ensino ensinava a melhor maneira de agir, as escolhas a serem tomadas, e não levavam em conta o individualismo e preferências das alunas.
Entra na história um pessoa dinâmica, uma professora que poderia em parte fazer algo para mudar o método de ensino empregado na escola, fazendo o melhor possível, para ensinar as alunas a ver além, sem limitar suas mentes e intelectos. Após a segunda guerra mundial (1939-1945), os Estados Unidos vivia um período de prosperidade, as mulheres não precisavam mais trabalhar nas fábricas destinadas para a campanha militar.
Os homens retornaram de um período, onde realizaram um enorme sacrifício pelo país, e agora deixando de ser soldados e retornando para trabalhar como operários de uma economia que supervalorizava a mão de obra.
Criou uma falsa ideia geral, de que esses homens deveriam agora serem bem servidos, com a mesma dedicação, que eles serviram a nação.
A educação não pode ser engessada por uma ideia apenas, mas deve ser diversificada e analisada de várias maneiras e situações diferentes.

O filme Aos Treze, demonstra uma geração de pré-adolescentes decadentes, em meio a uma cultura de consumismo e aparência. A falta de apoio e estrutura familiar influencia cada vez mais o decline, iniciando uma reação em cadeia. O capitalismo contribui bastante para essa situação, o foco no dinheiro e o poder que ele poder que ele traz, fazem a vida parecer sem sentido e trazendo frustações aos indivíduos que não alcançam determinadas metas, e a consequência é o uso de drogas, sexo e adrenalina, uma válvula de escape