Análise do livro de rafael dos santos..mas que história é essa? in: trindade, azilda loretto: santos, rafael dos. multiculturalismo, mil e uma faces da escola. rio de janeiro: dp & a, 2º edição, 2000, p 63 – 89.

1947 palavras 8 páginas
Morrinhos – 12 de novembro de 2010

SANTOS, Rafael dos. Mas que História é essa? In: TRINDADE, Azilda Loretto: SANTOS, Rafael dos. Multiculturalismo, Mil e uma faces da Escola. Rio de Janeiro: DP & A, 2º edição, 2000, p 63 – 89...

1 - Apresentação da obra.

A obra aqui analisada mostra a realidade do ensino de História na atualidade, segundo o autor o índice de rejeição pela matéria é muito grande pelos os alunos de hoje, mas por outro lado, ele trás aqui varias perspectivas de como mudar essa realidade.

O autor expõe que essa rejeição é devida principalmente a, como alguns professores vem centralizando suas aulas onde há uma mera exposição do conteúdo em forma oratória, entremeados pelos livros, ou seja o professor repassa o que esta nos livros e os alunos são obrigados a decorar nomes datas grandes acontecimentos históricos, e isso se torna assustador aos alunos que se vem pressionados a memorizar tudo isto.

E devido a esses problemas relacionados ao ensino de Historia o autor no livro vem discutindo com apoio de obras de alguns estudiosos dessa área, novas formas de se ensinar Historia, que proporcione estimulo aos alunos, são vários recursos que usados de forma correta pelos professores poderá mudar essa nossa realidade.

2 – Estrutura da obra.

O texto aqui analisado é constituído de três frentes, onde o autor em cada uma delas discute a realidade do Ensino de Historia e propõe varias perspectivas para mudar essa realidade.

Sendo que na primeira frente ele propõe um questionamento da sociedade de consumo e a falta de projetos coletivos de convivência, no qual segundo ele o saber liberta o individua de estar submetido ao poder dos que dominam a produção cultural da humanidade e privam o seu desfrute pela maioria da educação. Educando – se dentro e fora da escola, se forja o caráter do cidadão trabalhador.

Na segunda frente ele propõe mostrar que a Historia é muito mais importante do que estar apenas

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