Análise das cinco forças do setor de ensino superior brasileiro

Trabalho 03

Setor escolhido Ensino Superior Brasileiro

O caso do Setor de Ensino Superior Brasileiro De acordo com Cave (apud Schwartzman, 1994), o processo educacional do ensino superior no Brasil utiliza quatro tipos principais de insumo: o tempo do estudante; o tempo dos professores e funcionários; as instalações físicas e equipamentos e, por último, o material de consumo. A partir disso, teremos três tipos de produto gerado pelas universidades: produção científica; formação de mão de obra qualificada, em nível de extensão, graduação e pós-graduação; e, ainda, satisfação das necessidades culturais do usuário do sistema educacional. O setor brasileiro de ensino superior é segmentado em dois grandes grupos: Universidades Públicas (Federais e Estaduais) e Universidades Privadas. Em ambos os casos, encontramos modalidades distintas de ensino, a saber: modalidade presencial, semipresencial e a distância. Devido à precabilidade de métodos de avaliação eficazes, é difícil mensurar com exatidão quais são as melhores instituições do Brasil, nos dias atuais. O resultado varia, dependendo do critério utilizado (ENADE, ENEM, opinião dos estudantes etc.), do curso a ser analisado, dentre outros fatores. Mesmo assim, é possível destacar como universidades públicas de renome no cenário brasileiro a Universidade de São Paulo, Universidade de Campinas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade de Brasília, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul etc. Já no âmbito privado, temos a Pontifícia Universidade Católica, dos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais; a Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo e Rio de Janeiro, a Universidade do Vale do Rio dos Sinos, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, dentre outras.

Análise das Cinco Forças Competitivas – Modelo de Porter

Ameaça de Bens ou Serviços Substitutos

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