Antropologia jurídica e a globalização
A ANTROPOLOGIA JURÍDICA E A GLOBALIZAÇÃO
A globalização nos tempos atuais, vem sendo extraída de maneira dinâmica e rápida fazendo com que esse método acabe dificultando o controle estatal acentuando a dominação dos países de capitalismo central perante os de capitalismo periférico.
Para a Antropologia Jurídica, a globalização é a roupagem contemporânea para a histórica dominação e controle do Estado perante a sociedade civil.
A globalização é compreendida em várias etapas, tais como a globalização neo liberal, a globalização neo keynesiana e a globalização jurídica.
A globalização multifacetada é um dos principais fatores que geram a crise cultural dos diversos povos, onde a inserção de novos hábitos enfraquecem a cultura nativa de diversas civilizações.
Assuntos como a globalização multifacetada juntamente da crise de identidades das etnias são temas afins à Antropologia, pois o indivíduo que é isolado de um sistema social, acaba não gerando cultura, mas a soma das potencialidades que são estimuladas pela sociedade vem determinando a dinâmica da criação social.
Os países de capitalismo periférico é exposto economicamente aos mecanismos massificados dos países de capitalismo central, alterando o processo democrático onde a tendencia é a hegemonia do mais forte sobre o mais fraco.
O olhar Antropológico Jurídico sobre a globalização nas sociedades complexas se faz a partir da compreensão do ser humano juntamente do processo de desenvolvimento em que se insere seus interesses e limites entre os grupos sociais.
Tais modos podem ser vistos de modo paradoxal, porém as sociedades complexas não são tão organizadas e estruturadas quanto as sociedades simples, onde a observação da organização social e jurídica fica mais fácil de ser analisada.
A relação entre as sociedades pode provocar duas reações principais, o conflito pelas diferenças e a incorporação de parte da cultura de outro grupo