ANTROPOLOGIA FORENSE

INTRODUÇÃO
ANTROPOLIGIA FORENSE.

Trataremos neste trabalho de critérios conceituais bem como da aplicação prática das competências de tal ramo da ciência. A escolha do tema deu-se por sorteio de temas em sala, de modo, que cumpre-nos destrinchar esta perspectiva da Medicina Legal, de modo que os conhecimentos adquiridos durante o processo de pesquisa e compilação de dados, seja avaliado pelo professor titular da disciplina.
Desta feita, trataremos do tema da maneira mais ampla possível; demonstrando entendimentos científicos e práticos, da forma mais dinâmica que pudermos.

ANTROPOLOGIA FORENSE.

Todos sabemos que cada indivíduo é único por determinadas características que são particulares a cada um de nós, ex: impressão digital, marca ocular da íris, etc. Sendo, inclusive, alguns destes recursos que individualizam o ser humano, aplicados para estabelecer padrões de segurança mais eficazes nas relações cotidianas, por exemplo, a biometria. Apesar deste não ser o principal objeto de estudo da Antropologia forense, é necessário que o Antropólogo visite algumas dessas características individualizadoras do indivíduo durante o seu trabalho investigativo.

O VEM A SER ANTROPOLOGIA FORENSE?

É uma subdisciplina da Antropologia Física. Aquela por sua vez, subdivide-se em três outros ramos a depender do objetivo da pesquisa: Arqueologia Forense, Antropologia Social, Investigação Laboratorial. Seu principal objetivo é a identidade e a identificação do ser humano. Para o sucesso do estudo a que se propõe, algumas precauções e a correta coleta de determinadas informações ainda no local do crime, são essenciais ao trabalho do antropólogo forense em laboratório. A Antropologia forense visa ainda, o estudo do indivíduo de modo geral, no aspecto post mortem (basicamente ossadas, arcadas dentárias, restos mortais de modo geral), tendo por objetivo a determinação da identidade do cadáver, data do óbito, causa mortis, modo pelo qual o evento morte foi