Antigone

Primeira parte:
Antígone e Ismênia conversam. A conversa se trata sobre o sepultamento de um irmão, dos dois que se mataram reciprocamente (Etéocles + e Polinice -). Antígone pergunta se Ismênia a ajudará a resolver tal erro. Ismênia se diz muito frágil para ir contra as leis da Cidade e, portanto, não poderá ajudar a irmã em sepultar, segundo as tradições o outro irmão, que está sendo presa de aves. Antígone diz, então que sente muito pela irmã (Ismênia), mas que irá honrar algo maior que mais glorioso do que as leis da Cidade, que são as leis divinas.
Segunda parte:
O coro dos anciãos e o corifeu contam sobre em que circunstância se deu a mútua morte dos irmãos. Relatando a luta nos sete portões de Tebas. Dizem que Creonte se tornou rei do país após a guerra desses deuses.
Terceira parte:
Inicia com o discurso de Creonte, dizendo como foi o reinado de Édipo e em que circunstância seus filhos morreram. E termina este primeiro discurso dizendo que quem servir a Tebas será honrado e merecedor desta honra. Creonte diz que qualquer um que desobedecer as suas ordens não deve receber piedade, devem morrer.
Quarta parte:
Creonte descobre, a partir de um guarda, que Polinice foi sepultado com as tradições referentes a isso. Este guarda conta que quando o primeiro guarda do dia chegou o trabalho já estava feito, e quem fez não deixou vestígios, não sabendo quem foi que realizou tal sepultamento. Creonte e o guarda discutem. O guarda diz que tentarão descobrir quem sepultou Polinice, mas que nem ele nem os outros guardas são culpados.
Quinta parte:
Discurso da natureza sobre o Homem.
Sexta parte:
O guarda aparece com Antígone embaixo do braço dizendo que a pegaram sepultando o irmão e questiona onde está Creonte.
Sétima parte:
O guarda e o Creonte conversam sobre como Antígone foi surpreendida. O guarda explica como a surpreendeu: estavam os guardas escondidos e a viram realizando o ritual de sepultamento. E Creonte questiona Antígone se é verdade o que o