anomalias congenitas

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ANOMALIAS CONGÊNITAS

Anomalias, defeitos ou malformações congênitas são termos que se referem a problemas de nascença. Congênito significa nascido com o indivíduo. A ciência que estuda o desenvolvimento anormal do embrião e do feto é denominado teratologia.

As anomalias congênitas podem ter causa genética e/ou ambiental, embora em 60% dos casos as razões não sejam exatamente conhecidas.
Vamos comentar alguns dos fatores ambientais que podem provocar anomalias congênitas. Geralmente esses fatores atuam de modo mais grave quando interferem no período embrionário (até a oitava semana de gestação), sendo menos graves no período fetal (da 9ª semana até o nascimento):

Talidomida: tranquilizante e sedativo amplamente utilizado na década de 1950, antes de se saber dos problemas que poderia causar no feto quando gestantes faziam o uso desse medicamento. Nessa época provocou o que ficou conhecido como epidemia de talidomida: cerca de 12 mil crianças nasceram com defeitos causados por essa droga, que provocava desenvolvimento anormal dos membros, problemas cardíacos e renais.

Tetraciclina: antibiótico que, se ingerido pela gestante, pode provocar no bebê crescimento reduzido dos ossos e manchas nos dentes.

Cocaína: droga ilegal que, se usada pela gestante, pode causar microcefalia (encéfalo pequeno) e anomalias urogenitais no feto, além de distúrbios neurocomportamentais no bebê.

Ácido retinoico (vitamina A): essa vitamina tem efeitos teratogênicos se ingerida em doses elevadas durante a gestação, especialmente da 3ª à 5ª semana depois da fecundação. Provoca defeitos na face, anomalias cardiovasculares e nos rins do bebê.

Nicotina: induz à constrição nos vasos sanguíneos do útero, reduzindo o suprimento de oxigênio e nutrientes para o embrião e/ou feto. Assim, o bebê pode ter seu desenvolvimento mental prejudicado e nascer com massa abaixo do normal (menos de 2kg), o que é uma das causas de morte neonatal.

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