Anatomia comparada

393 palavras 2 páginas
Clímax da obra Vidas Secas

Sem dúvida, o clímax está no capítulo 10, no qual Fabiano se descobre enganado e roubado por seu patrão. Após todas as humilhações sofridas por ele e sua família, ainda percebe como foi enganado por alguém que julgou confiar. Quem percebe o “erro” na contas é Sinhá Vitória, e este momento é tão decisivo quanto a seca que se aproxima para que decidam abandonar tudo outra vez e começar uma nova peregrinação.

Desfecho da obra Vidas Secas

O livro termina com o começo de uma nova peregrinação, em busca de novos sonhos, novas terras e novas oportunidades. Um retrato triste, porém fiel da vida dos retirantes, sempre errantes, sempre fugindo das secas.

A linguagem de Vidas Secas

A linguagem é marcada por frases curtas, palavras simples, que remetem à secura do sertão. Tal qual a terra e o cenário, duro e sem vida, são os diálogos, quase inexistentes entre os personagens.

O espaço/tempo em Vidas Secas

A obra é ambientada no Sertão Nordestino, e o tempo utilizado em sua contextualização é mais psicológico do que cronológico, não havendo referências ao ano exato no qual se encontra.

Narrador e foco narrativo de Vidas Secas

Graciliano Ramos utilizou o recurso narrativo em terceira pessoa intercalando-o com o discurso indireto livre, na qual falas das personagens se misturam com as do narrador.

Contexto histórico de Vidas Secas

O livro Vidas Secas foi escrito em 1938, menos de dez anos após a Crise de 1929, em uma época em que os efeitos ainda podiam ser notados. Levando a população a temer seus efeitos em longo prazo. Neste sentido, o autor buscava denunciar as condições de miséria na qual se encontrava a grande maioria dos nordestinos.

Escola literária de Vidas Secas

Neorealismo

Sobre o autor de Vidas Secas

Graciliano Ramos nasceu em 1982, na cidade de Quebrangulo, Alagoas. Foi um importante romancista, jornalista, político e cronista do século 20 merecendo destaque por obras

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