analise e desenvolvimento

Análise Estruturada - Introdução
A elaboração do documento de especificação de um sistema, utilizando um modelo narrativo, gera, na maior parte dos casos, um documento:
• excessivamente “palavroso”
• excessivamente redundante
• de difícil leitura e escrita

⇒ praticamente impossível de manter actualizado

• ambíguo e com várias interpretações

O documento de especificação de um sistema deve recorrer a modelos que preencham os seguintes critérios:
• Gráficos
Modelos gráficos permitem representar a informação de forma concisa e compacta, pois só representam as principais componentes e as suas ligações. As imagens permitem um entendimento directo e são menos ambíguas e menos abertas a interpretação do que texto.
• Com algum suporte adicional de detalhe textual
Uma quantidade suficiente de texto deve ser utilizada para tornar o modelo claro, preciso e completo, ou seja, para documentar outros detalhes que o modelo gráfico não representa.
• Passível de fraccionamento
Os modelos necessitam de ser fraccionáveis para serem capazes de transmitir convenientemente muita informação. Um modelo é fraccionável quando apresenta a informação em vários níveis de detalhe. Nos níveis superiores, a maior parte do detalhe está escondido, e em níveis inferiores, é difícil obter uma visão geral. Esta estrutura possibilita a consulta de um dado aspecto sem ser necessário conhecer todo o sistema.
Análise Estruturada 1

• Redução de complexidade
Grande parte dos sistemas a modelar são complexos, sendo necessário decompor essa complexidade em partes mais simples.
• Focalização em perspectivas específicas
Um sistema complexo necessita de ser visto de mais do que uma perspectiva. • Absorvível em grandes partes
Cada porção do modelo deve apresentar uma quantidade moderada de informação, sem se aprofundar em extremos de complexidade ou simplicidade. • Mais barato de construir do que a “coisa real”
O fracasso de alguns sistemas, construídos sem recorrer