Análise do filme "a fabrica de loucuras"

O filme "fabrica de Loucuras" se trata de uma fábrica de automóveis localizada em uma pequena cidade americana que foi fechada um dos habitantes se compromete a viajar para o Japão para convencer os japoneses a assumirem a fabrica para que a cidade não caia na miséria, pois a fabrica era o lugar onde a maioria dos habitantes trabalhava.
O protagonista crê que os japoneses conseguiriam tirar aquela fábrica da falência e faze-la voltar a ser lucrativa tendo em mente que as fábricas japonesas são mais estáveis em termos de crescimento que as americanas e os japoneses por sua vez viram a possibilidade de lucrar com o empreendimento.
Apesar de concordarem com a proposta, os métodos de trabalho dos japoneses e americanos eram bastante distintos causando choque entre as duas culturas, os japoneses tem sua própria cultura organizacional, suas próprias formas de conduta, hábitos, crenças, valores e preconceitos. No filme essa cultura se colide com os costumes norte-americanos, mostrando claramente a importância da cultura organizacional respeitar a cultura intrínseca a nacionalidade dos trabalhadores.
Os funcionários japoneses sempre trabalhavam “pela empresa” fazendo de tudo para manter a imagem da mesma, e os funcionários americanos visavam o bem estar.
Mesmo com todas as diferenças culturais os americanos conseguiram ser eficazes e atingir a meta de 13 mil carros, trabalhando sem folga durante semanas, conforme o protagonista os incentivou a atingir para conseguir uma bonificação, e chegaram a marca dos 14 mil carros, porém, os japoneses precisavam de 15 mil carros para poder dar o aumento aos funcionários, os últimos mil carros foram feitos às pressas, mas contudo, os americanos foram eficientes e eficazes ao atender o que os japoneses