Amplificador com Emissor Comum 1
Amplificador com Emissor Comum
Exercicio 6: Em primeiro lugar, sabemos que para obter uma tensão de saída de 4V pico a pico temos que ter uma tensão de entrada de 364mV pico a pico. Se colocarmos uma resistência de 12KΩ em série com a entrada e com o gerador de sinal, vemos que a tensão de saída se reduziu para metade (2V pico a pico) pois a resistência de entrada do amplificador tem esse valor (12KΩ). Isto é possivel comprová-lo teoricamente: Ri = R2 * R1 / R2 + R1 = 60 * 15 / 60 + 15 = 12KΩ. Exercicio 7: Em primeiro lugar, sabemos que para obter uma tensão de saída de 4V pico a pico temos que ter uma tensão de entrada de 364mV pico a pico. Se colocarmos uma resistência de 5,6KΩ em série com a saída e com a massa, vemos que a tensão de saída se reduziu para metade (2V pico a pico) pois a resistência de saída do amplificador tem esse valor (5,6KΩ). Ainda, sabendo que antes o ganho de tensão era de 11,11; reparamos que ao colocar aquela carga (Ro) o ganho de tensão diminui pois a tensão de saída diminuiu (AU = Uo/Ui = 2/0,364 = 5,5).
Exercicio 8: Sabemos que para que a tensão de saída seja de 400mV pico a pico, a tensão de entrada tem que ser 36mV pico a pico, tendo uma frequência de 1KHz. Para que a tensão de saída seja de 280mV pico a pico, mantendo igual a tensão de entrada, temos que reduzir a frequência até os 18,5Hz. Esta é a frequência de corte inferior do amplificador. O desfasamente entre as duas ondas é de aproximadamente 35ms.
Exercicio 9: Sabemos que para que a tensão de saída seja de 400mV pico a pico, a tensão de entrada tem que ser 36mV pico a pico, tendo uma frequência de 1KHz. Para que a tensão de saída seja de 280mV pico a pico, mantendo igual a tensão de entrada, temos que aumentar a frequência até os 12MHz. Esta é a frequência de