Amistad

Os escravos, se rebelam no porão e conseguem fugir. Então os espanhóis que comandam o barco viram reféns. Os escravos são recapturados de novo e assistem maus uma vez acorrentados o próprio destino tratados como mercadoria. Nas circunstâncias em que a disputa judicial não. O judiciário se vê reprimido pelas demandas do “estado”, uma vez que o presidente procura manobrar a questão para evitar um “caos” das rivalidades entre partes influentes no poder, desfavorecendo os com menos poderes, que neste caso seriam os que lutam para libertar o escravo. Agora a figura do sexto presidente dos Estados Unidos vem à tona como advogado de defesa dos cativos da Amistad espanhola. Então nas mãos, há um artigo de um político que procura legitimar a escravidão... O político então fala: “em questão que a escravidão não é contrária à natureza humana, pois para onde quer que olhemos, seja para a história mundana, seja para os textos bíblicos, encontraremos exemplos que atestam que sempre houve subordinação entre os homens – líderes e liderados, senhores e escravos. Hierarquia. Assim, a escravidão não é pecaminosa ou má, mas a corroboração da tradição histórica, sua mais coerente expressão.” O sexto presidente então rematado orador, cala as palavras por um sutil lapso de tempo para que os jurados e pessoas que assistiam se preparem para sua contraposição: “No entanto, o político agora não mais em questão, não consegue explicar por que os homens só fazem se rebelar quando se veem privados de sua propriedade mais natural, qual seja, a liberdade. Do contrário, não haveria choro, fúria e revolta diante dos feitores. Os homens aceitariam o quinhão do cativeiro de bom grado. Mas a experiência me autoriza a dizer que o homem vem da liberdade e para ela sempre